Clayton Florêncio dos Santos, conhecido como Claytinho, afirmou que houve consentimento e descreveu a noite como uma orgia, não um estupro coletivo
Um dos envolvidos no caso que
levou à prisão do ex-jogador Robinho por participação em um estupro coletivo na
Itália em 2013 decidiu quebrar o silêncio e oferecer sua versão dos fatos. Em
entrevista ao Uol, Clayton Florêncio dos Santos, também
conhecido como Claytinho, defendeu o ex-atleta e contestou a acusação,
descrevendo o episódio como uma orgia consentida, não um estupro.
Claytinho confirmou
que houve encontros sexuais com a vítima, uma mulher albanesa, mas argumentou
que tudo ocorreu com o consentimento dela. Ele relatou que achou peculiar a
disposição da mulher em ter relações com mais de uma pessoa simultaneamente,
mas ressaltou que tudo aconteceu de forma consensual.
Ele detalhou que a
vítima consumiu vodka fornecida pelo grupo e, após ingerir grandes quantidades
de álcool, acabou passando mal, chegando a vomitar.
Além de Clayton, o
grupo incluía Fabio Galan, Rudney Gomes e Alex “Bita” Silva. Todos foram
denunciados pela promotoria italiana, mas nunca foram oficialmente informados
das acusações. Ricardo Falco, também presente na ocasião, foi condenado a nove
anos de prisão e aguarda decisão sobre possível cumprimento da pena no Brasil.
Robinho,
por sua vez, está detido na prisão de Tremembé, interior de São Paulo, após o
Superior Tribunal de Justiça entender que deveria cumprir a pena estabelecida
pela Justiça italiana em solo brasileiro. O ex-atacante foi sentenciado a nove
anos de prisão pelo ocorrido na Boate Sio Café, em Milão, na madrugada de 22 de
janeiro de 2013, durante o aniversário da vítima.
Fonte:
Brasil 247 com informações do UOL
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