Ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça, o presidente da Agência de Desenvolvimento Industrial também comentou sobre o trabalho da Polícia Federal
O presidente da Agência
Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli publicou
nesta quarta-feira (20) em rede social uma mensagem sinalizando que não existe
possibilidade de investigadores da Polícia Federal não descobrirem o mandante
do assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), morta
por integrantes do crime organizado em março de 2018 na capital
fluminense.
"Não há crime perfeito, o que há é crime mal
investigado. A equipe da @policiafederal no Rio que lidera a investigação do
caso Marielle e Anderson é de excelência, policiais altamente preparados e
comprometidos com o país. A hora do encontro dos criminosos com a Justiça
chegará", escreveu o dirigente, ex-secretário-executivo do Ministério da
Justiça.
Ativista de direitos humanos, Marielle foi assassinada em um
lugar sem câmeras na cidade do Rio de Janeiro. Antes do crime, dois milicianos
perseguiram o carro dela por cerca de três a quatro quilômetros. A
ex-parlamentar fazia denúncias contra a violência policial nas favelas e
criticava a atuação de milícias nas periferias.
Algumas pessoas foram presas pelo crime. Uma delas foi o
ex-policial militar Ronnie Lessa, que teve a sua delação premiada
homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre
de Moraes.
Outro preso foi Élcio Queiroz - ele afirmou que dirigia o carro de onde partiram os disparos contra Marielle e o então motorista dela, Anderson Gomes. Queiroz também disse que Lessa deu os tiros.
Fonte: Brasil 247
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