Balanço apresentado na primeira reunião ministerial de 2024 também apontou melhoria nos dados e indicadores das áreas de saúde, economia e educação
O balanço do primeiro ano do
terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aponta que o
Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde 2015 e o maior crescimento da
massa salarial desde 1995.
Além de ser a menor taxa de desemprego desde 2015, o
índice de 2023, que foi de 7,8%, registrou queda de 19% em relação ao ano de
2022. “Vamos trabalhar para que, em janeiro do ano que vem, nós possamos ter
uma outra coluna expressando queda no mesmo ritmo que nós fizemos”, afirmou
Costa. Já a redução de 20% do IPCA, que ficou em 4,62%, evidenciou a inflação
em queda e dentro da meta.
A ampliação dos repasses aos estados e municípios pelo Fundo
Nacional de Saúde foi de 20%, saindo dos R$ 60,39 bilhões em 2022 para R$ 72,36
bilhões em 2023 também foi destacado durante a reunião. Já pelo Fundo Nacional
de Segurança Pública, a elevação dos repasses para os estados foi de 19%,
saindo de R$ 986,4 milhões para R$ 1,17 bilhão.
“O aumento do repasse de recursos é a expressão do que é
cuidar de gente, cuidar das pessoas. São recursos que são executados pelos
municípios e pelos estados, significa que são recursos que diretamente chegam
na ponta. Isso expressa também a retomada do respeito ao Pacto Federativo, o
respeito ao município, ao estado, independente de quem é prefeito ou
governador”, destacou o ministro.
Outro
destaque foi a retomada do programa Bolsa Família, que atingiu o maior valor
médio pago às famílias, de R$ 680,60, além de registrar o maior número de
pessoas alcançadas, totalizando 55,7 milhões de beneficiários “O programa de
transferência de renda, que tinha sido modificado para unipessoal, volta ao
conceito de cuidar das famílias brasileiras, das que mais precisam”, apontou.
Dentro da política de reforço e de apoio aos municípios, o Programa Mais Médicos também atingiu o maior número de profissionais: 25.421, aumento de 85% em relação a 2022. “Na criação (do programa), nós tínhamos muitos médicos de outros países, mas nessa versão dos Mais Médicos, nós tivemos a felicidade de ver quase a totalidade de médicos brasileiros, e uma surpresa positiva é que, na maioria das regiões, os médicos eram das próprias regiões”, ressaltou o ministro.
Fonte:
Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário