Para o jornalista, “a popularidade de Lula vai bem” e que “se comparada com a de líderes das maiores potências do mundo, vai muito bem”
O jornalista Ricardo
Noblat avalia, em sua coluna no Metrópoles, que “a popularidade
de Lula vai bem” e que “se comparada com a de líderes das maiores potências do
mundo, vai muito bem”. dados do Datafolha apontam que a rejeição do presidente
Lula é de 33%. Já a do presidente da França, Emmanuel Macron, é de 71%,
enquanto a de Olaf Scholz, primeiro-ministro da Alemanha, é de 73%. Nesta
linha, dados publicados pelo jornal The New York Times, apontam que Yoon Suk
Yeol (Coreia do Sul) e Fumio Kishida (Japão) registram 70% de rejeição e Rishi
Sunak (Reino Unido), de 66%.
“Depois deles, vem
Justin Trudeau (Canadá) com 59%, Joe Biden (EUA) com 54% e Alexander De Croo
(Bélgica) com 46%. Sim, Biden não vai tão mal como parece, embora isso não
garanta que ele poderá derrotar Donald Trump. Mais de 60 países — metade da
população mundial — votarão ou já votaram este ano. Por que as pessoas estão
tão chateadas com seus líderes? – pergunta o jornal. Algumas explicações são
locais, mas quatro globais”, ressalta Noblat. As explicações globais estão
ligadas à inflação, imigração, desigualdade e incumbência.
“A favor de Lula tem
o fato de que só governa há um ano e três meses. Mas pode pesar contra ele o
fato de que já governou durante oito anos consecutivos, elegeu e reelegeu seu
sucessor. Lula pensa em disputar mais um mandato. Aí é que o bicho pode pegar”,
finaliza.
Fonte: Brasil 247
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