Primeiro-ministro israelense, responsável pela morte de mais de 30 mil palestinos, convidou Bolsonaro para visitar o país em maio
Na semana passada,
antes de vir à tona o escândalo relacionado aos dois dias em que Jair Bolsonaro
(PL) buscou 'refúgio' na Embaixada da Hungria para evitar ser preso pelas
autoridades brasileiras, o ex-mandatário pediu ao ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Alexandre de Moraes a devolução de seu passaporte, apreendido
pela Polícia Federal no âmbito das investigações sobre uma suposta tentativa de
golpe de Estado.
Segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo,
anexado à petição enviada a Moraes estava um convite feito pelo
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, responsável pela morte de mais
de 30 mil palestinos, na maioria mulheres e crianças, para que Bolsonaro
visitasse o país entre 14 e 18 de maio.
"A possibilidade de Moraes atender
ao pedido já era praticamente nula antes das 36 horas na embaixada húngara.
Agora, é mais fácil Lula e Bolsonaro tomarem um chope juntos nos próximos dias
do que Moraes liberar o passaporte", ironiza o colunista.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo
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