Motivos citados foram descumprimento de
medidas e obstrução de Justiça
O ministro Alexandre
de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta sexta-feira (22) a
prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair
Bolsonaro.
A decisão ocorre após o vazamento de
áudios em que Cid faz ataques à Polícia Federal e ao ministro
Moraes. Nas gravações divulgadas pela revista Veja, Cid acusa o magistrado e
agentes da PF de estarem com a "narrativa pronta" nas investigações
sobre a tentativa de golpe de Estado.
Cid foi preso pela primeira vez em maio
de 2023, nas investigações sobre a falsificação de cartões de vacinação de
Bolsonaro. Em setembro, após seis meses de detenção, o ex-auxiliar fechou um
acordo de delação premiada, e foi solto.
Fonte: Brasil 247
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