Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro tem dito a aliados que não afirmou em seu depoimento à PF ter recebido ordens do ex-mandatário para falsificar os cartões de vacinação
O tenente-coronel
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tem dito a aliados que
não afirmou em seu depoimento à Polícia Federal (PF) ter recebido ordens do
ex-mandatário para falsificar os cartões de vacinação pelos quais é
investigado. Bolsonaro, Mauro
Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) foram indiciados pela
PF pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema
público.
Segundo a coluna do jornalista Igor Gadelha,
do Metrópoles, “a interlocutores, o tenente-coronel tem dito que, no acordo de
colaboração com a PF, teria assumido sozinho a responsabilidade pela
falsificação dos certificados de vacina de Bolsonaro e de Laura, filha mais
mais nova do ex-presidente”.
De acordo com a reportagem, Cid ficou
incomodado com o que chamou de diferentes "narrativas" que estariam
sendo divulgadas e solicitou à Polícia Federal acesso aos vídeos de seus
depoimentos. A intenção é confrontar o conteúdo desses vídeos com o que está
registrado nos autos do inquérito. Com o indiciamento, porém, o processo agora
segue para o Ministério Público, que irá decidir se apresenta ou não denúncia
contra os envolvidos.
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Igor Gadelha, no Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário