De acordo com o general Marco Aurélio Vieira, a "iniciativa das ações violentas foi das esquerdas" no regime ditatorial
Ex-secretário especial de
Esportes do governo de Jair Bolsonaro (PL), o general da reserva Marco Aurélio
Vieira, sai em defesa do AI-5 (Ato Institucional de número 5), que, em 1968,
aumentou a repressão contra opositores à Ditadura Militar (1964-1985). De
acordo com o general, a "iniciativa das ações violentas foi das
esquerdas".
"São inválidas quaisquer acusações ao governo de
'intimidação pelo medo', ou 'campanha de perseguição', visto que o Estado nada
mais fez que se defender da violência armada dos inimigos declarados do regime,
obstinados em implantar no país uma ditadura do proletariado", afirmou em artigo no portal Última Hora Online.
"Os erros dos governos militares não
foram maiores que os de todos os governos democráticos que se seguiram, nos
últimos 40 anos", continuou Vieira. No regime ditatorial, disse ele, o
Brasil teve "extraordinários êxitos", ao comentar sobre o chamado
"milagre econômico". "Nenhum governante, ou período ou mandato,
apresentou resultados ou realizações sequer próximas de 30% daqueles obtidos no
regime militar".
Fonte: Brasil 247
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