Barbosa foi
preso como mandante da morte da vereadora Marielle Franco, em 2018
A deputada
Luciene Cavalcante (Psol-SP) pediu ao Ministério Público Federal que reavalie
as investigações conduzidas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro durante o
período em que Rivaldo Barbosa esteve à frente da instituição.
“São inúmeros os indícios de embaraçamento de
investigação enquanto Rivaldo dirigia a Divisão de Homicídios da PCERJ, assim
como quando assumiu a chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro quando da
intervenção federal no Rio de Janeiro no ano de 2018″, afirma Luciene
Cavalcante na representação enviada ao Ministério Público Federal.
Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, foi
preso no domingo (24) pelo suposto envolvimento no assassinato da vereadora
Marielle Franco (Psol-RJ). Ele é apontado pela PF e pela Procuradoria-Geral da
República (PGR) como o responsável por planejar o assassinato de Marielle
Franco e impedir o avanço das investigações sobre o crime. Barbosa assumiu a
chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro no dia anterior ao crime, ocorrido em
14 de março de 2018. Antes disso, ele havia ocupado o cargo de diretor da Divisão
de Homicídios do órgão e, anteriormente, havia comandado a Delegacia de
Homicídios da Capital.
Paralelamente, parlamentares do Psol propuseram
uma Emenda Constitucional (PEC) destinada a transferir as investigações
relacionadas a milícias para a competência da Justiça Federal.
Fonte: Brasil 247 com informações de O Globo
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