A PF vai analisar o teor das gravações e, dependendo da apuração, a delação premiada pode ser anulada
Defesa do
tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), disse
que “não passam de desabafos” os áudios divulgados pela revista Veja nesta
quinta-feira (19) em que o militar faz críticas à condução da Polícia Federal
(PF) e ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito do Supremo
Tribunal Federal (STF).
De acordo com a CNN Brasil, os
advogados não confirmaram a autenticidade dos áudios e alegaram que eles não
“comprometem a lisura, seriedade e correção” da delação.
Saiba mais - A delação
premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
(PL), pode ser anulada a depender de apuração a respeito de áudios em que ele
faz críticas tanto à corporação como ao ministro Alexandre de Moraes, do STF
(Supremo Tribunal Federal). Em áudios revelados pela revista Veja atribuídos a
Cid, o militar disse que era obrigado a corroborar versões conforme narrativas
já construídas pela PF.
A PF vai analisar o teor das gravações e, dependendo da
apuração, a delação premiada pode ser anulada.
A Polícia Federal sugeriu que Mauro Cid
seja ouvido pelo juiz instrutor do caso para esclarecer áudios em que o
ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ataca o ministro do
Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e a própria PF. Cid deverá ser
ouvido nesta sexta-feira (22) pelo juiz instrutor do gabinete do ministro
Alexandre de Moraes.
Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil
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