terça-feira, 12 de março de 2024

Correspondente da CNN estava a bordo de uma embarcação da Guarda Costeira Filipina, diz mídia chinesa

 No dia seguinte, a CNN não apenas publicou uma imagem e afirmou que seu correspondente testemunhou o "confronto em grande escala" entre a China e as Filipinas

(Foto: Divulgação/CRI)

CMG – As Filipinas voltaram a fazer seus pequenos truques no Mar do Sul da China.

Em 5 de março, as Filipinas quebraram sua promessa e duas embarcações da Guarda Costeira e duas embarcações de reabastecimento invadiram as águas próximas ao recife Ren'ai das Ilhas Nansha, em uma tentativa de reabastecer o navio de guerra encalhado ilegalmente no local. Na ocasião, uma embarcação da Guarda Costeira Filipina bateu deliberadamente em uma embarcação da Guarda Costeira da China que realizava normalmente suas tarefas de aplicação da lei, ignorando repetidos avisos. É importante observar que havia um correspondente da CNN escondido no navio filipino.

No dia seguinte, a CNN não apenas publicou uma imagem e afirmou que seu correspondente testemunhou o "confronto em grande escala" entre a China e as Filipinas, como também divulgou uma reportagem especial ilustrando o que o jornalista havia vivenciado quando estava na embarcação filipina, em desvantagem numérica cercada pela China.

As publicações foram compartilhadas várias vezes nas redes sociais no exterior. Quanto ao encaminhamento, o autor descobriu, ao aplicar algoritmos de detecção, que havia 62 contas suspeitas de serem administradas por robôs.

É óbvio que se trata de uma propaganda bem planejada.

As Filipinas têm se tornado cada vez mais hábeis em "pescar tristezas" por meios cada vez mais abundantes, desde a alegação de que foram "intimidadas" pela China até a publicação de algumas imagens deliberadamente editadas e, em seguida, a mobilização de seu "parceiro externo", a CNN, e até mesmo o emprego de robôs em redes sociais.

O correspondente da CNN Ivan Watson, que tem um histórico de "glória", foi chamado de "agente" por autoridades turcas quando estava na Turquia. Em 2014, ele foi transferido para Hong Kong, na China, e expressou seu apoio aos "ativistas" presos quando relatou o movimento ilegal "Occupy Central" em Hong Kong.

A reportagem da CNN também foi veiculada pela mídia local nas Filipinas, incluindo Rappler, Vera Files, SALNs e outras mídias estabelecidas em nome da "verificação de fatos independentes" e o assunto levantou discussões acaloradas.

No entanto, algumas pesquisas revelam que essas mídias "independentes" são apoiadas financeiramente pela Fundação Americana e pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos. Essa estrutura viola completamente as cláusulas constitucionais das Filipinas que proíbem que países estrangeiros controlem ou possuam uma mídia no país.

A Bolsa de Valores das Filipinas descobriu, por exemplo, que o Rappler é financiado pela Omidyar Network, uma empresa de investimentos beneficente dos Estados Unidos.

O fundador do Vera Files é um membro anunciado do Conselho de Administração da Poynter International Fact-Checking Organization, uma organização sem fins lucrativos dos EUA.

Tanto a Omidyar Network quanto a Poynter International Fact-Checking Organization estão intimamente relacionadas ao Centro de Engajamento Global do Departamento de Estado dos EUA.

As informações no site oficial do governo federal dos EUA, que exibe para onde fluem suas doações, mostram que o estudo das atividades da China nas Filipinas é exatamente um dos programas apoiados pelo Centro de Engajamento Global.

A história já demonstrou muitas vezes o que acontece com a "vanguarda" que implementa as estratégias dos EUA, que será realmente miserável. 

Fonte: Brasil 247 com CMG

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