Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, no Rio de Janeiro. Reprodução
Segundo o relatório da Polícia Federal sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, os supostos mandantes do crime instruíram Ronnie Lessa a não agir na porta da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Caso ocorresse em tal local, o crime ficaria caracterizado como político, o que transferiria a competência da Polícia Federal para investigá-lo. Tal desfecho tiraria a investigação da competência de Rivaldo Barbosa e, consequentemente, da sua esfera de influência, conforme afirmado pela PF.
A ordem foi emitida pelo delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, apontado juntamente com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão como os mentores por trás do planejamento do crime.
Fonte: DCM
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