O ex-ministro da Justiça afirma que não participou de reuniões para "tratar de quaisquer medidas antidemocráticas"
A defesa do
ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou, nesta sexta-feira (15), que
analisa pedir uma acareação entre ele e os ex-comandantes Marco Antônio Freire
Gomes, do Exército, e Carlos de Almeida Baptista Junior, da Aeronáutica.
Em depoimento à Polícia Federal (PF), o general Marco
Antônio Freire Gomes chegou a apontar Torres como responsável por fornecer
apoio jurídico às minutas do golpe arquitetadas ao fim do último ano de mandato
de Jair Bolsonaro (PL).
Nesta sexta-feira, o ex-ministro da
Justiça voltou a negar que participou de reuniões “para tratar de quaisquer
medidas antidemocráticas”. A defesa de Torres ainda afirmou que vai solicitar à
PF uma “nova oitiva ou eventual acareação” com os militares que o acusaram nos
depoimentos colhidos sobre o caso.
Fonte: Brasil 247 com informações do Valor Econômico
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