Uma determinação de Moraes, durante o pleito, poderia ser interpretada como perseguição política, segundo aliados de Bolsonaro
Membros do PL
alinhados a Jair Bolsonaro têm convicção de que o ministro Alexandre de Moraes,
do Supremo Tribunal Federal (STF), está operando com um cronograma definido
para reunir evidências e efetuar a prisão do ex-ocupante do Palácio do
Planalto, prevista para ocorrer em julho deste ano. As informações são do
jonalista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles.
Lideranças expressivas do partido de Bolsonaro, que é
investigado pela tentativa de golpe de Estado, "temem" que, caso o
magistrado opte por uma ação mais enérgica contra o ex-mandatário, como uma
ordem de prisão preventiva, isso será executado antes do início da campanha
eleitoral, agendada para agosto.
"A avaliação é que, se Bolsonaro
estiver solto até agosto, não haverá movimentações agudas da Polícia Federal
até o encerramento das eleições, no fim de outubro. Isso porque uma
determinação de Moraes, durante o pleito, poderia ser interpretada como
perseguição política e turbinar a candidatura de políticos do PL", escreve
Cappelli.
Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles
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