O procurador-geral da República, Paulo Gonet. Foto: reprodução
Paulo Gonet, procurador-geral da República, destoa de muitos colegas no Ministério Público Federal (MPF) ao opinar sobre a possibilidade de a Polícia Federal (PF) poder ou não fechar delação premiada sem envolver procuradores.
Para Gonet, como ocorreu na delação de Mauro Cid, não há problema em negociações paralelas, contanto que a PGR seja consultada e concorde com os termos antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), conforme informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
O procurador-geral enfatiza a importância de que as delações não se limitem a relatos, mas que apresentem elementos comprobatórios. Na última segunda-feira (11), Cid foi interrogado novamente pela PF, marcando sua sétima interação com os investigadores desde o início das investigações. Este foi o quarto depoimento desde o fechamento do acordo de delação.
Vale destacar que o depoimento do militar se estendeu por mais de 9 horas, abordando não apenas a trama golpista de Bolsonaro, ex-assessores e militares, mas também questões como a venda ilegal de joias e fraude nos cartões de vacinação.
Fonte: DCM com informações do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles
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