Ministro da CGU apontou uma série de falhas metodológicas no chamado 'Índice de Percepção da Corrupção' da ONG lavajatista
- O relatório da ONG Transparência Internacional acusando o Brasil de supostamente ter tornado-se um país mais corrupto em 2023 é repleto de falhas metodológicas, afirmou o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, em artigo no jornal O Globo.
"A começar pelo fato de as notas atribuídas a cada país serem criadas a partir de junções diferentes de índices. Enquanto o IPC [Índice de Percepção da Corrupção] do Brasil é composto por oito notas, a nota de alguns países é construída a partir de três. Para outros, de dez", escreve.
Ele aponta ainda que nem todas as notas dos índices são atualizadas anualmente. "É precisamente o que ocorreu com o IPC recém-lançado, atribuído ao Brasil em 2023".
"Outro problema é que os índices que compõem o IPC privilegiam entrevistas com especialistas e executivos de empresas — muitas vezes estrangeiros", acrescenta.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
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