Eventual prisão do ex-mandatário, porém, só ocorreria em 2025
A Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) estão avaliando três opções de calendário para o julgamento de Jair Bolsonaro (PL). Segundo a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, “tanto no STF quanto entre subprocuradores da República, é dado como certo que ele será denunciado por Paulo Gonet por tentativa de abolição do Estado democrático de direito”. Uma eventual prisão, contudo, só ocorreria no próximo ano.
“Se Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, respectivamente o relator do caso e o presidente do STF, não quiserem que o julgamento coincida com a eleição, Bolsonaro se tornaria réu em agosto, para que o julgamento ocorresse após a eleição. Este é o cenário mais rápido e que não envolveria julgamentos durante o pleito. Ele passaria a campanha já na condição de réu”, destaca a reportagem.
No entanto, se a preocupação com o cronograma eleitoral não for uma prioridade, a análise da denúncia pode ser adiada para setembro ou mesmo outubro, o que é considerado improvável. Nesse cenário, Bolsonaro se tornaria réu durante a campanha, adicionando um elemento adicional à disputa eleitoral. Uma terceira opção, considerada menos provável, seria adiar a análise da denúncia para novembro, com Bolsonaro se tornando réu após as eleições municipais.
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Guilherme Amado, no Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário