Defesa do ex-diretor-geral da PRF, preso preventivamente no ano passado, alega incompetência do STF
Após ter pedidos de liberdade negados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques busca se salvar na Justiça Eleitoral.
Sua defesa, segundo a CNN Brasil, pediu que o processo a qual ele responde seja enviado da Corte à Justiça Eleitoral, alegando falta de competência do STF.
“Vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a imediata remessa do procedimento à Justiça Eleitoral de primeiro grau, tendo em conta a notória ausência de competência desse Supremo Tribunal Federal para processar e julgar o jurisdicionado”, diz a peça assinada pelo advogado Eduardo Nostrani Simão.
Segundo ele, “não há conexão ou continência com ato de indivíduo com prerrogativa de foro” para que o caso fique na Suprema Corte.
A Polícia Federal enviou ao STF o caso que investiga a conduta do ex-diretor da PRF, aliado de Jair Bolsonaro, nas eleições de 2022. Ele está sendo investigado por suspeita de interferência para afetar o resultado das eleições de 2022, além de prevaricação, violência política e omissão. Foi preso preventivamente em agosto do ano passado.
Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil
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