domingo, 21 de janeiro de 2024

Pimenta denuncia a ação articulada da mídia corporativa contra a soberania nacional

 "São porta-vozes do grande capital financeiro e especulativo que lucram com governos e Estados fracos", diz o ministro da Secretaria de Comunicação Social

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

 O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, usou as redes sociais para denunciar a articulação conjunta da mídia corporativa contra os projetos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de retomar o controle da política energética, com destaque para os setores de petróleo e gás, e para blindar o fracasso das privatizações do setor elétrico nacional. 

“Dois fatos chamam atenção pela sincronia e articulação da grande mídia corporativa: 1) um discurso contra qualquer tentativa soberana do Brasil retomar o controle de sua política energética em especial na área de petróleo e gás. 2) um tentativa de blindar o fracasso das privatizações como medidas ‘modernas e eficientes’ para garantir gestão, investimentos e qualidade no atendimento dos usuários dos serviços das companhias de energia elétrica”, postou Pimenta no X, antigo Twitter.

“Dois temas que revelam uma mesma lógica. São porta-vozes do grande capital financeiro e especulativo que lucram com governos e Estados fracos. São os que enriquecem ainda mais se apropriando do patrimônio do povo para prestação de serviços de baixa qualidade, caros e que lucram inclusive com importação de combustíveis. Os editoriais e os comentaristas de plantão representam a voz do capital que  financia seus veículos de imprensa e exigem defesa diante do indefensável”, completou. 

A postagem faz referência aos editoriais dos jornais O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo dos últimos dias com ataques aos projetos do governo Lula para o desenvolvimento da economia nacional, que focam na retomada dos investimentos em refino do petróleo brasileiro e de fontes de energia renovável pela Petrobrás.

Fonte: Brasil 247

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