Ação surge como uma resposta direta às recentes reformas implementadas pelo governo de extrema direita
Na Argentina, o conflito entre o governo do presidente de extrema direita Javier Milei e o movimento sindical se intensifica. A coalizão União Pela Pátria (UxP) declarou apoio à greve organizada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) para o dia 24 de janeiro, informou o jornal Página|12 nesta quarta-feira (17).
Esta ação surge como uma resposta direta às recentes reformas implementadas pelo governo, consideradas prejudiciais aos trabalhadores.
Héctor Daer, secretário-geral da CGT, está programado para expressar sua posição sobre a 'Lei Omnibus' em uma audiência pública no Congresso. Este evento contará com a presença de diversas associações e organizações civis, unidas no esforço de impedir a aprovação da lei.
Em uma reunião plenária recente, a CGT reafirmou recentemente seu compromisso em resistir ao Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) do governo Milei, consolidando a decisão de realizar uma greve de 12 horas e uma mobilização nacional em 24 de janeiro, que se estenderá por todas as províncias do país.
O governo de Milei, por sua vez, continua a ameaçar o sindicalismo com severas punições. Isso inclui cobrar pelos custos decorrentes da paralisação de 27 de dezembro e descontar salários dos funcionários que participarem das manifestações.
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