Os membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, também conhecido como “Conselhão”, procuraram representantes do governo Lula (PT) para abordar o problema das notícias falsas sendo disseminadas no WhatsApp por grupos bolsonaristas.
A falsa informação alega que os representantes do conselho recebem salários e remunerações por sua participação em reuniões de grupos de trabalho e comissões temáticas. No entanto, o decreto que estabeleceu o grupo especifica que a participação nas atividades do conselho é considerada “prestação de serviço público relevante, não remunerada”.
A empresária Rosângela Lyra, integrante do grupo, destaca a natureza “patética” da notícia falsa, tornando-se motivo de brincadeira entre os conselheiros. Ela ainda enfatiza que a desinformação é uma característica da extrema-direita, com a intenção deliberada de enganar, ressaltando que estão comprometidos em contribuir para o Brasil sem receber qualquer remuneração.
O governo esclarece que a maioria das reuniões do conselho ocorre virtualmente. Em situações que exigem encontros presenciais, são cobertos os custos de passagens e hospedagem para os membros, seguindo o direito de qualquer membro da gestão pública.
Fonte: DCM
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