De acordo com a ONG estrangeira, o governo Bolsonaro deixou "a lição de como, em poucos anos, podem ser desmontados os marcos legais e institucionais anticorrupção"
O deputado federal Nilto Tatto (PT-SP) destacou nesta terça-feira (30) que a ONG estrangeira Transparência Internacional apontou "retrocesso no combate à corrupção no país" durante o governo Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o documento da ONG, o governo Bolsonaro deixou "a lição de como, em poucos anos, podem ser desmontados os marcos legais e institucionais anticorrupção".
O parlamentar comentou sobre o assunto na rede social X. "Após 3 anos estável, Brasil cai 10 posições em ranking de 'percepção da corrupção' elaborado pela Transparência Internacional. Sem ler o documento, a direita raivosa já saiu atacando o governo Lula, como se a queda fosse consequencia do seu governo", escreveu.
Ao atacar a gestão do presidente Lula, a Transparência Internacional disse haver "sinais de piora" de "barganha entre governo federal e Congresso, com a reintrodução de outra grande moeda de troca política: o loteamento das estatais", frisa a ONG, citando o caso da Petrobrás.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, destacou uma matéria do jornal francês Le Monde que denunciou um conluio entre EUA e Lava Jato.
Outras lideranças criticaram os ataques da Transparência Internacional ao governo federal - o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (SP), e a deputada federal Luizianne Lins (CE).
Fonte: Brasil 247
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