Investigação da Polícia Federal revelou que mais de 30 mil pessoas, incluindo a promotor
O jurista Pedro Serrano usou a sua conta no X (antigo Twitter) nesta sexta-feira (26) para levantar um questionamento sobre o monitoramento da promotora responsável pela investigação do assassinato da vereado Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.
Segundo Serrano, a espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob o comando de Alexandre Ramagem (PL-RJ), revelada em operação da Polícia Federal (PF), mostra “forte indício de obstrução à investigação do assassinato”. Serrano sugere que PF rigor na investigação.a do caso Marielle, foram espionadas ilegalmente pela Abin paralela de Bolsonaro.
“O monitoramento ilícito da Promotora do caso Marielle oferece forte indício de obstrução à investigação por autoridades federais da época . A PF deve investigar de imediato e com rigor”, escreveu.
Fonte: Brasil 247
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