sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Marco temporal volta ao STF com dois pedidos de inconstitucionalidade

 Por outro lado, PL, PP e Republicanos apresentaram uma Ação Direta de Constitucionalidade

Supremo Tribunal Federal e indígenas (Foto: ABr | Gabriel Paiva / Fotos Públicas)

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem em suas mãos três ações para julgar a respeito do marco temporal, após a derrubada dos vetos do presidente Lula pelo Congresso Nacional, em 14 de dezembro do ano passado. 

Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade é movida pelo PT, PCdoB e PV, enquanto a outra é movida pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Por outro lado, PL, PP e Republicanos apresentaram uma Ação Direta de Constitucionalidade. 

Os três processos serão relatados pelo ministro Gilmar Mendes, que votou contra o marco temporal em julgamento no STF em 21 de setembro de 2023. 


A tese do marco temporal é defendida pelo agronegócio e criticada por povos indígenas. Define que os povos originários só têm direito às terras que ocupavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.

Fonte: Brasil 247

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