Israel continua perseguindo jornalistas que difundem informações sobre o genocídio em Gaza
O Hezbollah denunciou nesta sexta-feira (19) o assassinato pelas forças israelenses do diretor do canal Al-Quds Al-Youm, o jornalista Wael Abu Fununa, durante um ataque a Gaza.
Numa declaração, o Hezbollah enfatizou que a contínua perseguição de jornalistas por Israel confirma o papel importante e essencial desempenhado pelos profissionais da mídia na exposição dos crimes brutais da ocupação.
O movimento de resistência renovou o seu apelo às associações árabes e internacionais interessadas para que cumpram o seu dever de proteger os comunicadores e os meios de comunicação social, bem como para responsabilizar as autoridades sionistas pelas suas ações hostis.
Nesta linha de condenação, o canal local Al Manar condenou o crime sionista contra os meios de comunicação livres através do assassinato do diretor geral do Al-Quds Al-Youm, o mártir Wael Abu Fununa.
Segundo relatos, o número de jornalistas mortos em Gaza ultrapassou os 110 durante mais de três meses de genocídio israelense.
Os responsáveis pela informação naquela área sitiada enfrentam riscos significativos, incluindo ataques aéreos israelenses, perturbações nas comunicações, escassez de abastecimento, cortes generalizados de energia e até a morte.
Fonte: Brasil 247
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