Maior presença feminina na pasta foi um pedido da primeira-dama, Janja. A SNJ é responsável pela triagem de indicações ao Judiciário que chegam à mesa do presidente
O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, pretende nomear uma mulher para liderar a Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), responsável por triar indicações ao Poder Judiciário que chegam à mesa do presidente, segundo informa o Estado de S. Paulo. A escolha visa atender ao desejo da primeira-dama, Rosângela da Silva, que pediu maior representatividade feminina no ministério.
Quatro advogadas estão sendo consideradas para a posição: Dora Cavalcanti, Eunice Prudente, Flavia Piovesan e Sheila Carvalho - que atualmente é assessora especial na pasta e é também cotada para assumir a Secretaria de Acesso à Justiça.
Nome indicado pelo PT, o advogado Jean Uema pode ser designado para liderar a Secretaria de Assuntos Legislativos. Uema, assessor especial do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, é próximo tanto do ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, quanto do ex-ministro da Casa Civil durante o governo Dilma, Jaques Wagner.
Fonte: Brasil 247 com informação do jornal Estado de S. Paulo
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