A Plaza del Congreso foi palco deste evento histórico e significativo, marcado pela consigna "A Pátria não se vende"
Uma greve geral convocada em toda a Argentina reuniu uma imensa multidão, obtendo sucesso em sua realização. Milhares de pessoas participaram do protesto em todo o país contra a Lei da Motosserra, evidenciando a força do movimento. Os discursos, dirigidos principalmente aos legisladores, ocorreram poucas horas após a aprovação do parecer na madrugada. A Plaza del Congreso foi palco deste evento histórico e significativo, marcado pela consigna "A Pátria não se vende".
A mobilização, que se estendeu por diversas cidades como Rosario, Mar del Plata, Córdoba, Bariloche e Tucumán, foi acompanhada por expressivas manifestações. A repressão policial em alguns locais, como Tucumán, ressaltou a intensidade do descontentamento popular. Em Buenos Aires, a presença das Madres de Plaza de Mayo no palco principal, ao lado de líderes sindicais e sociais, conferiu ainda mais relevância à greve.
Os discursos dirigidos aos deputados peronistas enfatizaram a importância de votar contra a Lei da Motosserra, considerada prejudicial aos trabalhadores e à soberania nacional. Líderes políticos, como Axel Kicillof, e representantes sindicais, incluindo Carlos Acuña, Hugo Moyano e Hugo Yasky, participaram ativamente da mobilização. Figuras internacionais, como Rafael Freire, presidente da Confederação Sindical das Américas, solidificaram a união da América Latina à Argentina.
A greve geral foi bem-sucedida, apesar de tentativas de obstrução policial, e encerrou-se com a reafirmação de que "Argentina não abre mão da justiça social". O evento demonstrou a expressiva adesão e a calma com que transcorreu, evidenciando a força e determinação do movimento.
Fonte: Brasil 247
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