Coordenador da Federação Única dos Petroleiros celebrou a retomada das obras e dos empregos na Refinaria Abreu e Lima
O coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, ressaltou a importância da responsabilização dos lavajatistas pelos crimes cometidos contra o Brasil, durante a cerimônia que marcou a retomada das obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Bacelar enfatizou que a operação Lava Jato paralisou projetos essenciais, prejudicando não apenas a Petrobrás, mas também a economia do país.
Durante seu pronunciamento, Bacelar destacou a luta incansável dos trabalhadores, que enfrentaram a paralisação das obras da refinaria, considerada um ativo estratégico para o setor. Ele enfatizou que a mobilização da categoria, incluindo atos, paralisações e greves, foi crucial para a retomada do projeto.
"Aqui estamos vendo a realização de um sonho que tentaram destruir, um sonho que ficou paralisado por anos devido a ações irresponsáveis. A operação Lava Jato prejudicou não apenas a Petrobrás, mas o Brasil como um todo. Essa refinaria é um patrimônio nacional, e a retomada das obras é um passo importante para o desenvolvimento econômico do país", afirmou Bacelar.
O coordenador da FUP também abordou a geração de empregos decorrente da retomada das obras. Estima-se que entre 6 a 8 bilhões de reais serão investidos, gerando cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos. Bacelar enfatizou a necessidade de trazer de volta os funcionários demitidos durante a paralisação e reiterou o compromisso da categoria em não deixar nenhum companheiro para trás.
"Além de reivindicarmos justiça pelos danos causados pela Lava Jato, celebramos a retomada dos empregos que essa refinaria proporcionará. É um marco histórico e um impulso significativo para a economia local e nacional", concluiu Bacelar.
A FUP reforça a importância estratégica da Refinaria Abreu e Lima para a Petrobrás e o país, destacando-a como um passo crucial na busca pela autossuficiência e desenvolvimento sustentável no setor energético brasileiro. A responsabilização dos envolvidos na paralisação injustificada das obras é vista como um passo essencial para garantir a integridade das instituições e o progresso do país.
Fonte: Brasil 247
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