terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Bruna Lombardi nega ter assinado petição contra apoio de Lula à ação que acusa Israel de genocídio

 Documento intitulado "Manifesto pela Retirada do Apoio Brasileiro à Petição Sul-Africana Contra Israel" conta com a assinatura de empresários, juristas e acadêmicos

Bruna Lombardi (Foto: Reprodução/YouTube)

 A atriz brasileira Bruna Lombardi emitiu uma declaração nesta segunda-feira (22) negando sua associação a uma petição intitulada "Manifesto pela Retirada do Apoio Brasileiro à Petição Sul-Africana Contra Israel". O nome de Lombardi figurou entre os signatários do documento, que levantou preocupações sobre o respaldo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à ação sul-africana na Corte Internacional de Justiça (CIJ) acusando Israel de genocídio.

Em sua postagem no Instagram, Lombardi esclareceu sua posição, afirmando: "Eu não apoio a petição 'Manifesto pela Retirada do Apoio Brasileiro à Petição Sul-Africana Contra Israel'. Minha assinatura não está incluída nessa lista. Eu sou e sempre serei a favor da paz e totalmente contra qualquer violência ou guerra."

Lombardi enfatizou sua crença em soluções diplomáticas, diálogo construtivo e no cultivo de boas relações entre diferentes povos e nações. Ela expressou a convicção de que apenas por meio da diplomacia e do diálogo os conflitos podem ser resolvidos. A atriz afirmou: "Todos os povos merecem liberdade, proteção, respeito e uma vida digna. Não podemos deixar que nossas diferenças se sobreponham à nossa humanidade."

Em relação à petição, segundo o documento, personalidades de diversos setores, incluindo negócios, direito e a Academia, juntaram-se para pressionar Lula a retirar o apoio à resolução sul-africana. Os signatários, que incluem Luiza Trajano, presidente do conselho da Magazine Luiza; Ellen Gracie, ex-ministra do Supremo Tribunal Federal; e Fábio Colletti Barbosa, CEO da Natura, instaram Lula a adotar "uma abordagem justa e equilibrada" e reconsiderar o endosso à ação legal sul-africana contra Israel.

Fonte: Brasil 247

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