terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Após meses de investigação, Exército pune 38 militares por furto de metralhadoras, mas pede mais prazo para concluir inquérito

 A proposta era que a investigação fosse concluída ainda em dezembro, mas o prazo foi estendido até dia 17 de janeiro

(Foto: Divulgação/Exército Brasileiro)

A Justiça Militar da União autorizou a prorrogação do prazo do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto pelo Exército para investigar e indicar as responsabilidades criminais sobre o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra na cidade de Barueri, na Grande São Paulo. A autorização é “em caráter excepcional”. As informações são do G1.

A proposta era que a investigação fosse concluída ainda em dezembro, mas o prazo foi estendido até dia 17 de janeiro pela quantidade de provas que ainda não foram analisadas - com possibilidade de nova prorrogação. Segundo apurou a GloboNews, o Exército alegou que o caso "demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas". Em outubro, o Exército confirmou que 21 metralhadoras foram furtadas do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande São Paulo. Duas delas ainda estão desaparecidas.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

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