domingo, 5 de novembro de 2023

FUTSAL SÉRIE PRATA: Apucarana empata em 2 a 2 com Mariópolis, no Lagoão


Foto: BoaSmart/reprodução

Com presença de bom público e superior no jogo todo, o Apucarana Futsal empatou em 2 a 2 com a equipe do AAEMA, de Mariópolis. O jogo, válido pelo playoff das semifinais da Série Prata do Campeonato Paranaense de Futsal, aconteceu neste sábado (04), à noite, no Ginásio José Antônio Basso, o Lagoão.

Vitor Bala e Cabo anotaram os gols do Apucarana; o goleiro Pablo e Pebinha marcaram para o AAEMA.

No confronto deste sábado, o técnico Luizinho do Apucarana utilizou Léo, Bebê, Léo Dourado, Cabo, Vitor Bala, Dodô, Deninho, Biruzinho, Dodô e Lambão.

O jogo da volta do playoff acontece no dia 22 de novembro, uma quarta-feira, às 20h15, no Ginásio Élen Gehlen, em Mariópolis. Quem vencer vai à decisão da competição e garante vaga na Série Ouro de 2024. Se houver novo empate no tempo normal, a vaga será decidida na prorrogação em dois tempos de cinco minutos cada. Se o empate persistir, a equipe do AAEMA fica com a vaga por ter feito melhor campanha na fase anterior do certame.

O outro confronto da semifinal, entre Coronel Futsal e Santa Helena, acontece no próximo sábado (11), em Coronel Vivida. O jogo será no Ginásio Barro Preto e tem início marcado para às 19h30.

 

 

Pioneira da TV, Lolita Rodrigues morre aos 94 anos na PB

 

Lolita Rodrigues no seriado ‘Retrato de Mulher’, em 1993. Foto: Acervo/CEDOC

Ícone da televisão brasileira, Lolita Rodrigues morreu neste domingo (5) aos 94 anos em um hospital particular na cidade de João Pessoa, na Paraíba. A atriz vivia na cidade desde 2015 com a filha.

A veterana estava internada para tratar uma pneumonia, mas não resistiu. A morte foi registrada na madrugada, às 4h30, e foi confirmada por sua filha Sílvia Rodrigues.

O corpo da artista será cremado ainda neste domingo (5) numa cerimônia restrita apenas à familiares.

Fonte: DCM

 

Com Lula, número de inscritos no Enem volta a subir, mas segue abaixo do patamar pré-pandemia

 Total de inscritos vem caindo desde 2016. Políticas educacionais definharam após o golpe contra Dilma. Jovens se sentem desanimados pelas chances reduzidas no mercado de trabalho

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Após uma série de polêmicas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil, realiza sua primeira edição sob a nova administração do presidente Lula (PT) cercada de expectativas. Nos últimos dois anos, houve uma queda nas inscrições para o exame. A atual edição do Enem foi divulgada nas redes sociais pelo próprio presidente e pela primeira-dama, Rosângela Silva, a Janja, que se envolveram pessoalmente na campanha para aumentar a adesão à prova. No entanto, o aumento de meio milhão de inscritos em relação a 2022 não foi suficiente para alcançar os números registrados antes da pandemia, informa o jornal O Globo.

Em 2016, o exame teve 8,6 milhões de jovens e adultos inscritos, mas esse número foi diminuindo nos anos seguintes. Em 2021, um ano marcado pela alta da Covid-19, as inscrições foram 64% menores, totalizando 3,1 milhões. Essa participação foi a pior desde 2005, quando o exame teve um pouco mais de 3 milhões de inscritos. Em 2023, embora o cenário tenha melhorado, ainda persiste o desinteresse dos estudantes pelo Enem, com 3,9 milhões de candidatos buscando uma vaga na universidade.

"Não é porque sou mulher do presidente que vou falar só de batom", protesta Janja

 'Falaram que fui a única que entrou com o presidente na reunião do G20. Entrei porque ele não soltou da minha mão e falou: 'você está comigo e vai entrar comigo'', relatou

Lula e Janja 20/10/2023 (Foto: Ricardo Stuckert)

A primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, respondeu às críticas por supostamente participar excessivamente dos assuntos do governo. Ela é vista frequentemente ao lado do presidente Lula (PT) em eventos e reuniões importantes e, segundo contou ao jornal O Globo, tem a anuência de Lula para agir assim.

"Não participo das reuniões do presidente Lula. O povo acha que eu fico lá sentada. Não faço isso. Todo dia, ele tem uma reunião com os ministros do Palácio do Planalto, mas não estou nesses espaços de decisão. Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, no fim de semana, quando a gente toma uma cerveja. Quando estou incomodada, eu vou lá e questiono. Não é porque eu sou mulher do presidente que vou falar só de marca de batom", afirmou.

Miriam Leitão ignora indicadores positivos, ataca Lula no Globo e diz que ele erra na economia

 No entanto, todas as projeções econômicas melhoraram desde que Lula assumiu a presidência

Miriam Leitão e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)

Embora todos os indicadores econômicos, como inflação, crescimento, emprego e superávit comercial, tenham melhorado desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reassumiu o poder no Brasil, a jornalista Miriam Leitão, do Globo, afirmou, em sua coluna deste domingo, que Lula erra na economia. A jornalista disse que até mesmo a queda acentuada do dólar na sexta-feira e a disparada bolsa seriam fenômenos ilusórios. "Um vento refrescante veio do exterior para dar a impressão de que o fogo que o presidente Lula está ateando à estabilidade econômica não vai provocar estragos", disse ela. "É um erro achar que o Brasil está blindado contra a extrema incerteza que Lula está contratando", acrescentou.

‘Tive que aprender a ignorar os ataques rasteiros da oposição’, diz Eliziane Gama sobre CPMI do 8/1

 Relatora da comissão defendeu pediu punição à altura para os influenciadores e financiadores dos atos golpistas: 'quem agride o Estado de direito está agredindo toda a nação'

Senadora Eliziane Gama (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Rede Brasil Atual -  Passadas três semanas da entrega do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, a relatora do processo, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), vive um novo momento e um pouco mais de paz. Ao longo dos últimos cinco meses em que esteve à frente do colegiado, a parlamentar foi alvo de ameaças de morte, além de ataques, comentários machistas e tentativa de silenciamento por parte de colegas da oposição. Agora, já com o relatório aprovado e incorporado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em diferentes investigações, Eliziane credita parte do resultado ao modo como decidiu ignorar as agressões bolsonaristas.

Foi o que ela destacou ao jornalista Juca Kfouri durante o programa Entre Vistas, exibido na quinta-feira (2) na TVT, em que compartilhou os bastidores do processo. “Todos os dias eu ia para a CPMI sabendo que teria um enfrentamento com algum parlamentar, sobretudo da oposição que faz, como ficou bem claro, um ataque muito rasteiro”, classificou. No primeiro mês de trabalho, a senadora tentava revidar os ataques, como fez ao ser provocada pelo senador Marco Feliciano (PL-SP), que acusou o colegiado de ser “rotulado”. Ao que Eliziane rebateu, apontando que Feliciano se comportava como uma “pessoa abjeta e misógina”.

MBL anuncia que vai virar partido político: o 'Missão'

 Nome e logo da nova legenda foram anunciados durante o 8º congresso nacional do MBL, realizado em São Paulo

Movimento Brasil Livre (MBL) revelou o nome e a logo do partido que planeja criar (Foto: Reprodução/Twitter MBL)

O Movimento Brasil Livre (MBL) revelou durante seu 8º congresso nacional, realizado no sábado (4), em São Paulo, o nome e a logo do partido que planeja criar: o 'Missão'. Segundo o jornal O Globo, “a proposta é tirar a nova legenda do papel até as eleições de 2026 — o que possibilitaria ao grupo ter um candidato à presidência da República”.

A identidade visual do Missão destaca-se pela presença de uma onça-pintada, enquanto as cores predominantes serão preto, amarelo e branco. O movimento, que ajudou a abrir as portas para a ascensão do fascimo no Brasil, julga ter "história e experiência suficiente" para criar um partido. O processo para a oficialização implica na coleta de 491,9 mil assinaturas distribuídas em pelo menos nove unidades federativas. 

Egito suspende autorizações para deixar Gaza e brasileiros têm saída frustrada pelo 5º dia seguido

 Deve ser liberado da Faixa de Gaza desta vez somente quem já esteve nas listas anteriores e não conseguiu sair

Palestinos na cidade de Rafah (Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)

Após conversas com os países envolvidos no processo de permitir que estrangeiros e pessoas com dupla nacionalidade deixem a Faixa de Gaza, o Brasil enfrentou mais uma decepção no quinto dia consecutivo, já que as autorizações para sair do território sob ataque de Israel foram suspensas em direção ao Egito, informa a Folha de S. Paulo. E isso não afetou apenas os brasileiros neste domingo (5). "Nenhuma lista hoje", afirmou Alessandro Candeas, embaixador junto à Autoridade Nacional Palestina, na Cisjordânia sobre as liberações diárias feitas pelos egípcios.