quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Desfile da Independência, com 94 entidades, lota as ruas de Apucarana

 


Em uma manhã ensolarada e de temperatura amena, o desfile de 7 de Setembro levou mais de 20 mil pessoas as ruas do centro de Apucarana. Tradicionalmente, a abertura da festa cívica da Independência do Brasil foi realizada pelo 30º desfile do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (30º BIMec). Soldados do exército se apresentaram com diferentes uniformes e armamentos, seguidos de veículos militares, incluindo viaturas blindadas anfíbios.

Também comemorativo aos 80 anos de Apucarana, o desfile de 7 de setembro teve a participação de 94 entidades. Após o exército, o grande público acompanhou a passagem da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, seguido dos estabelecimentos de ensino. A participação de estudantes de escolas municipais, Centros Municipais de Educação Infantil, colégios estaduais e particulares, foi abrilhantada pela música de 8 fanfarras.

Janja brilha no desfile de 7 de setembro de vermelho e colar indígena

 

Janja e Luiz Inacio Lula da Silva durante desfile do 7 de Setembro. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A primeira-dama Janja Lula da Silva participa na manhã desta quinta-feira (7) do desfile do 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A socióloga usou um vestido vermelho e colar indígena para a comemoração da Independência do Brasil.

Ao lado do marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira-dama chegou ao desfile cívico-militar no Rolls Royce, carro oficial da Presidência da República. No veículo, Janja fez o “L” para o público que acompanha o evento.

Segundo O GLOBO, o vestido da primeira-dama foi confeccionado por uma estilista da capital federal. Nas redes sociais, internautas elogiaram a escolha de Janja.

Durante o desfile, o casal acenou para o público e seguiu para a tribuna de honra, com cerca de 200 lugares para autoridades.

Confira:

Mídia empresarial ignora decisão histórica de Toffoli e se mantém ao lado da Lava Jato, de quem foi cúmplice

 Operação destruiu vários setores da economia e teve suas ilegalidades expostas pelo STF

Fachada do STF, Ministro Dias Toffoli e Sérgio Moro (Foto: ABr | STF | Reuters)

Os principais veículos da mídia corporativa, que foram cúmplices da Lava Jato no processo de destruição da economia, da democracia e das instituições brasileiras, se mantiveram ao lado da operação, a despeito da decisão histórica do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. É o que aponta, por exemplo, Vinicius Betiol, mestre em geopolítica pela UFRJ. "Assistindo aqui o Jornal Hoje da Globo. Já deu para ver qual será a narrativa da mídia empresarial, historicamente golpista no Brasil. Ficarão ao lado da lava jato. Estão reafirmando que houve corrupção e que 6 bilhões foram recuperados. Ocorre que ninguém está negando que exista corrupção no Brasil. O ponto é que a lava jato se aproveitou de uma investigação de corrupção para perseguir opositores políticos e para quebrar diversos setores da nossa economia. Inocentes foram presos e empresas foram destruídas. O que adianta recuperar 6 bilhões se o prejuízo dado pela operação foi de 600 bilhões?", diz ele. Saiba mais:

Embaixadora dos EUA se diz "privilegiada" por estar no Brasil, um "país incrível"

 "Desejo a todos os brasileiros um feliz Dia da Independência", publicou Elizabeth Frawley Bagley, que recentemente causou polêmica ao falar em integridade territorial do Brasil

Elizabeth Bagley (Foto: Reprodução)

Nesta quinta-feira (7), em que se celebra o Dia da Independência, a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, se disse "privilegiada" por atuar no país. 

"Desejo a todos os brasileiros um feliz Dia da Independência e um excelente feriado. Me sinto privilegiada por ser a embaixadora dos Estados Unidos neste país incrível e poder trabalhar pelo fortalecimento da parceria forte, dinâmica e crescente entre nossos países", publicou no X, antigo Twitter. 

Janja ironiza cobertura da mídia corporativa após STF anular provas da Lava Jato

 Primeira-dama se manifestou nas redes sociais após a decisão do ministro Dias Toffoli

Primeira-dama Janja Lula da Silva e presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Agência Brasil )

A primeira-dama Janja Lula da Silva publicou nesta quarta-feira (6) uma mensagem com ironia sobre a cobertura de canais de TV brasileiros depois da decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht. "Minha televisão está desde de manhã vertendo lágrimas. A de vcs tb??", perguntou a primeira-dama aos seguidores da rede social X (antigo Twitter). Emissoras de TV da mídia corporativa, como a Globonews, que apoiaram a Lava Jato e a perseguição política contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dedicaram uma parte da programação para repercutir a decisão do ministro Dias Toffoli.

“Perdeu, Moro, a casa caiu”, diz Reinaldo Azevedo

 "Leu a decisão de Toffoli? AGU está cumprindo decisão judicial", respondeu Azevedo a Moro

Reinaldo Azevedo e Sergio Moro (Foto: Reprodução/Youtube | Reuters)

O jornalista Reinaldo Azevedo ironizou nesta quarta-feira (6) o ex-juiz suspeito e atual senador, Sérgio Moro, após decisão da Advocacia Geral da União (AGU) de criar uma força-tarefa para investigar desvios de conduta cometidos por agentes públicos durante a Operação Lava Jato. A decisão da AGU foi anunciada após a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht.

Principal responsável por julgar as ações da Lava Jato, Moro foi às redes sociais criticar a decisão da AGU. "Ministros do Governo Lula violam uma de nossas maiores tradições jurídicas, a proibição do crime de hermenêutica. Ruy Barbosa, criador dessa tese, advogado e Senador, ficaria escandalizado com mais essa relativização da democracia", disse Sérgio Moro.

Em resposta a Moro, Reinaldo Azevedo indicou que o ex-juiz suspeito não leu a decisão do ministro Dias Toffoli. "Fique tranquilo, Moro! Se for 'crime de hermenêutica', você saberá provar na instância adequada… Leu a decisão de Toffoli? AGU está cumprindo decisão judicial. Não tenho esperança de que você compreenda. PERDEU, CARA! A CASA CAIU. E ainda não é o fim, como você sabe", afirmou Azevedo pelas redes sociais.

Jornalista André Trigueiro e governador Eduardo Leite discutem ao falar sobre tragédia causada por ciclone no RS (vídeo)

 Os dois falavam sobre até que ponto os modelos matemáticos ajudam a população a se proteger quando acontecem desastres naturais

André Trigueiro (à esq.) e Eduardo Leite (Foto: Reprodução (Rede Social))

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o jornalista André Trigueiro, da GloboNews, discutiram nesta quarta-feira (6) após o chefe do Executivo gaúcho ser questionado sobre a surpresa do gestor com as previsões meteorológicas após a passagem do ciclone que deixou 37 mortos no estado. 

O tucano disse que os modelos matemáticos previram as chuvas e intensidade no estado, mas não o volume de cerca de 30 milímetros em diversas bacias hidrográficas. Na conversa, Trigueiro continuou. "O senhor não deve se vitimizar". "Eu não estou me vitimizando", respondeu Leite.