sábado, 1 de abril de 2023

Ministro do STJ conduz aula inauguraldo cu rso de Direito da Unespar/Fecea


 A aula inaugural do curso de Direito da Universidade Estadual do Paraná (Unespar/Fecea), no Campus Apucarana, foi realizada na noite desta sexta-feira, 31 de março, no Auditório Gralha Azul, após uma luta de 55 anos de lideranças locais.  A luta pelo curso de Direito na antiga Fecea, começou em 1968 com o ex-prefeito Valmor Giavarina e foi retomada em outras ocasiões.

O ato solene contou com a presença do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sérgio Luiz Kukina e dos alunos que integram a primeira turma do curso, sendo presidido pelo diretor do Campus Apucarana da Unespar, professor Daniel Fernando Matheus Gomes.

No ano passado, após mobilização do então secretário de saúde do Estado – hoje deputado federal – Beto Preto, do prefeito Junior da Femac, do vice Paulo Vital e do diretor do Campus Apucarana da Unespar, professor Daniel Gomes, o governador Ratinho Junior autorização para a implantação do curso.

Das 40 vagas, 30 vagas foram preenchidas no vestibular tradicional e 10 pelo Sistema Único de Seleção Integrada (Sisu).  O diretor do campus de Apucarana, Daniel Gomes, destacou a luta das lideranças de Apucarana pelo curso. “O momento é de agradecimento. Foram mais de 50 anos de espera por esse curso em uma instituição pública. Tenho a honra de estar à frente da instituição nesse momento histórico, mas é uma conquista que vem coroar um trabalho que também foi realizado pelos meus antecessores na direção”, assinala Gomes.


Ele destaca a atuação do deputado Beto Preto, do prefeito Junior da Femac e do vice Paulo Vital. “Foi um apoio e uma parceria importantes para alcançar esse grande sonho”, pontua. Daniel Gomes afirma que o curso de direito abre “novas fronteiras”. “Certamente, muda o status do campus de Apucarana da Unespar”, destaca.

O deputado federal Beto Preto, que estava em viagem de trabalho, não pôde comparecer ao evento, também enalteceu a conquista do curso. “O curso de Direito na Unespar/Fecea garante uma conquista histórica e mexe com a auto-estima dos apucaranenses”, afirma o deputado federal.

As aulas do curso de Direito começaram, efetivamente, no dia 16 de março e, agora, com a presença do ministro Sérgio Luiz Kukina, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi realizada a aula inaugural do curso.

Participaram da aula inaugural, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona; a secretária municipal de educação Marli Fernandes, representando o prefeito Júnior da Femac; e a vice-presidente do TJ, Joeci Camargo, além de outras autoridades do Judiciário.


Moraes entrega ao TSE perícia com ‘donos’ de digitais em minuta golpista

 O envio atendeu a uma decisão do ministro Benedito Gonçalves, relator das 16 ações que investigam a fracassada campanha de Jair Bolsonaro à reeleição

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante cerimônia de posse do diretor-geral da PF, na sede da corporação, em Brasília. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é o relator do inquérito dos atos golpistas de 8 de janeiro que culminaram com a invasão e a depredação da sede dos três poderes, encaminhou nesta semana ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o resultado dos exames periciais com os nomes das pessoas que deixaram digitais na minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

“O envio atendeu a uma decisão do ministro Benedito Gonçalves, relator das 16 ações que investigam a fracassada campanha de Jair Bolsonaro à reeleição e que podem tornar o ex-presidente inelegível”, informa a jornalista Malu Gaspar em sua coluna no jornal O Globo.

Fonte: Brasil 247 com Malu Gaspar no jornal O Globo 


Rei da mentira, Bolsonaro posta fake news no 1 de abril e diz que Lula quer taxar o Pix

 Político que chegou ao poder espalhando ódio e mentiras conta mais uma neste sábado

(Foto: Reuters | ABR)

Rei da mentira, Jair Bolsonaro postou em suas redes sociais uma grave fake news, justamente neste 1 de abril, dizendo que o governo Lula estuda taxar o Pix. 

“Vale lembrar que o atual governo não descarta a taxação de mais esse meio oferecido”, disse Jair Bolsonaro que até o momento não usou suas redes para falar sobre o escândalo das joias da Arabia Saudita ou sobre sua possível inelegibilidade. 

Vale ressaltar que em diversas ocasiões Lula e outras lideranças do governo já ressaltaram que a proposta de taxar o PIX é leviana e mentirosa. 

O próprio ministro das comunicações, Paulo Pimenta, enxerga com muita gravidade a propagação de fake news em longa escala. 

O ministro publicou um artigo na manhã deste sabado defendendo uma ampla campanha contra a propagação de mentiras. Clique aqui e confira. 


Fonte: Brasil 247

Junior da Femac é patrono de formandos da UTFPR

 

Patrono de 61 formandos, o prefeito Junior da Femac participou ontem, no Cine Teatro Fênix, da solenidade de colação de grau dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Engenharia Têxtil, Licenciatura em Química e Tecnologia em Design de Moda do Campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Junior da Femac recebeu uma placa de homenagem e agradecimento por parte diretor diretor-geral da instituição, professor Marcelo Ferreira da Silva.

“Agradeço sua presença nesta formatura e ao apoio que tem dado a nossa instituição nos últimos anos”, disse o diretor Silva. Junior da Femac manifestou sua honra de ser a patrono da formatura da UTFPR. “Tenho 26 anos de formado em engenharia civil e talvez esteja vivendo um dos momentos mais felizes da minha vida. A UTFPR é uma riqueza para Apucarana, formando pessoas da nossa cidade e de todo o país. Qualifica Apucarana como uma cidade universitária, com cursos de ponta”, afirmou o prefeito.


O diretor-geral da UTFPR, Marcelo Silva, que presidiu a cerimônia, destacou que “a cada solenidade de colação de grau entregamos à sociedade os frutos produzidos através dos esforços dos múltiplos agentes que fazem parte desta trajetória. São 16 anos de trabalho prestado no município de Apucarana, oferecendo um ensino público, gratuito e de qualidade. Nosso campus, atualmente, conta com sete cursos de graduação, além de cursos de pós-graduação, em nível de especialização e mestrado, atendendo alunos de todas as regiões do Brasil.”

Folha publica primeiro elogio a Dilma desde que apoiou o golpe de 2016

 Ao publicar o artigo de Igor Patrick, o jornal traz uma posição favorável à presidente do banco dos BRICS

Dilma em seu primeiro dia de trabalho (Foto: NDB)

O jornal Folha de S.Paulo Folha publicou neste sábado (1) o primeiro elogio a ex-presidente Dilma Rousseff desde que apoiou o golpe de 2016. O afago foi transmitido através de um artigo do jornalista Igor Patrick, que traz uma posição favorável à presidente do banco dos BRICS. 

Patrick inicia o artigo afirmando que “Dilma Rousseff chegou sorridente à sede do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês) em Xangai, pronta para liderar uma das poucas materializações concretas da parceria iniciada pelo Brics. Cercada de sorrisos e pompa, a ex-presidente desembarca na China cumprindo um desejo antigo de Lula: requalificar sua imagem em um posto internacional à altura de um dos principais quadros do PT”. 

“A imprensa brasileira pode até ter dado desnecessário destaque ao salário de Dilma à frente da instituição, mas será na delicada gestão destas barreiras até o fim do mandato em 2025 que precisaremos estar de olho. A tarefa de qualificar o banco do Brics em um cenário tão complicado será hercúlea, mas se tiver sucesso, Dilma certamente trará lastro de prestígio ao Brasil como um todo”, diz um trecho do artigo.

Fonte: Brasil 247 com Folha de S. Paulo 


Por unanimidade, STF derruba prisão especial para quem tem curso superior

 A prisão especial prevista na Constituição brasileira não tem privilégios para as celas. É um local diferente de onde ficam presos comuns

(Foto: Marcello Casal/Ag. Brasil)


Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaram a previsão de prisão especial para quem tem diploma de curso superior antes da condenação definitiva. A prisão especial prevista na Constituição brasileira não tem privilégios  para as celas. É um local diferente de onde ficam presos comuns.

De acordo com o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, a norma é inconstitucional. "A norma impugnada não protege uma categoria de pessoas fragilizadas e merecedoras de tutela, pelo contrário, ela favorece aqueles que já são favorecidos por sua posição socioeconômica", disse. "Embora a atual realidade brasileira já desautorize a associação entre bacharelado e prestígio político, fato é que a obtenção de título acadêmico ainda é algo inacessível para a maioria da população brasileira".

Fonte: Brasil 247

Entenda como o 1º de abril se tornou o Dia da Mentira

 A mentira se tornou uma das grandes armas da extrema direita


O Dia da Mentira, também conhecido como Dia dos Tolos, é celebrado em vários países em 1º de abril. A origem da data é incerta, mas há algumas teorias sobre como ela surgiu.

Uma das teorias sugere que a origem remonta à França do século XVI, quando o rei Carlos IX adotou o calendário gregoriano, que mudou o início do ano de 1º de abril para 1º de janeiro. Aqueles que resistiram à mudança e continuaram a celebrar o Ano Novo em 1º de abril foram chamados de "tolos de abril" e zombados por seus compatriotas que adotaram o novo calendário. Essa brincadeira evoluiu para uma tradição de pregar peças e contar mentiras em 1º de abril.

Outra teoria sugere que a origem do Dia da Mentira está relacionada a festivais pagãos de primavera que incluíam brincadeiras e enganações.

Independentemente da origem exata, o fato é que o Dia da Mentira se tornou uma tradição em muitos países ao redor do mundo, onde as pessoas pregam peças umas nas outras e contam mentiras inofensivas para divertir-se e fazer amigos rirem.

Como a extrema direita usa as fake news?

A extrema direita pode usar as fake news (notícias falsas) para difundir informações enganosas e desinformação, visando alcançar seus objetivos políticos. Algumas formas comuns de como a extrema direita usa as fake news incluem:

Divulgação de informações falsas: A extrema direita pode divulgar informações falsas para enganar o público e avançar em sua agenda política. Essas informações podem incluir mentiras sobre seus oponentes políticos, grupos minoritários, questões sociais ou eventos importantes.

Manipulação de fatos: A extrema direita pode manipular fatos e informações para distorcer a verdade e fazer suas opiniões parecerem mais verdadeiras. Eles podem distorcer fatos ou omitir informações importantes para manipular a opinião pública.

Criação de narrativas falsas: A extrema direita pode criar narrativas falsas e conspirações para criar uma realidade alternativa que sirva a seus objetivos políticos. Essas narrativas podem ser construídas em torno de grupos minoritários, instituições democráticas ou governos estrangeiros.

Utilização de redes sociais: A extrema direita pode usar as redes sociais para disseminar informações falsas e teorias conspiratórias, criando bolhas de informação onde a desinformação se espalha rapidamente. Eles podem usar bots (robôs) e perfis falsos para amplificar sua mensagem e criar a ilusão de apoio popular.

Ataques a jornalistas e meios de comunicação: A extrema direita pode atacar jornalistas e meios de comunicação independentes que se esforçam para relatar a verdade. Eles podem rotulá-los de "falsos" ou "inimigos do povo" para desacreditá-los e minar a confiança do público em fontes confiáveis de informação.

Em resumo, a extrema direita pode usar as fake news de várias maneiras para manipular a opinião pública e avançar em sua agenda política. É importante que as pessoas verifiquem as fontes de informação e sejam críticas em relação ao que leem nas redes sociais e na mídia em geral.

Fonte: Brasil 247

Aprendiz de Trump, Bolsonaro fez da mentira sua maior arma política

 Uso de robôs, teorias conspiratórias e negacionismo foram a marca do bolsonarismo

Donald Trump e Bolsonaro oferecendo cloroquina para uma ema (Foto: Reuters)

 As fake news foram amplamente utilizadas na campanha eleitoral de Jair Bolsonaro em 2018 e 2022 para disseminar desinformação e influenciar a opinião pública a seu favor. Aprendiz de Donald Trump, Bolsonaro e seus apoiadores utilizaram as redes sociais e outros meios de comunicação para disseminar informações falsas e distorcidas sobre seus oponentes e sobre questões políticas importantes.

Algumas das principais formas como as fake news foram usadas por Bolsonaro em sua ascensão política incluem:

Disseminação de teorias conspiratórias: Bolsonaro e seus apoiadores usaram as redes sociais para espalhar teorias conspiratórias sobre seus oponentes, incluindo acusações de fraude eleitoral e de que seus adversários políticos estavam planejando transformar o Brasil em uma ditadura comunista.

Distorção dos fatos: 

Bolsonaro e seus aliados frequentemente distorceram os fatos ou usaram declarações vagas e imprecisas para enganar o público e avançar sua agenda.

Desacreditar a imprensa tradicional: 

Bolsonaro usou o termo "fake news" para desacreditar a imprensa tradicional e desviar a atenção das notícias negativas sobre seu governo.

Uso de bots e trolls: a campanha de Bolsonaro usou bots e trolls para ampliar o alcance de suas mensagens e desacreditar seus oponentes nas redes sociais.

Difamação de adversários políticos: Bolsonaro e seus apoiadores frequentemente usaram difamação e ataques pessoais contra seus adversários políticos, buscando minar sua credibilidade e desacreditar suas posições.

Essa estratégia levantou questões sobre a integridade das eleições e o papel da mídia na política moderna no Brasil não apenas em 2018, como também em 2022.

Fonte: Brasil 247


Datafolha: 38% aprovam Lula; reprovação é de 29%

 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega aos primeiros três meses de mandato com aprovação de 38%

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Marcelo Camargo/ABr)


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega aos primeiros três meses de mandato com aprovação de 38% e reprovação de 29%, aponta pesquisa do Datafolha em reportagem publicada no jornal Folha de S.Paulo. 

Consideram a gestão de Lula regular agora outros 30%. Não souberam responder, entre os 2.028 eleitores entrevistados pelo instituto de quarta (29) a quinta (30) em 126 cidades, 3%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Fonte: Brasil 247 com jornal Folha de S. Paulo 

Entenda o que é lawfare, o termo usado pelo papa Francisco para definir os crimes de Moro e Dallagnol contra Lula

 Ex-juiz suspeito, hoje senador, deturpou a lei para perseguir seu adversário político

Lula, Sergio Moro e Deltan Dallagnol (Foto: Reuters | Agência Brasil)

A palavra lawfare, popularizada no Brasil pelos advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins, que defenderam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a perseguição imposta pelo ex-juiz suspeito Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol durante a Lava Jato, é um termo que se refere ao uso do sistema legal e judiciário para perseguir indivíduos ou grupos com fins políticos, em vez de aplicar a lei de forma justa e imparcial. O termo é uma combinação das palavras "law" (lei) e "warfare" (guerra), e sugere que a lei está sendo usada como uma arma na luta política.

O lawfare pode ocorrer de várias maneiras. Por exemplo, um governo pode iniciar processos judiciais contra oponentes políticos ou jornalistas que sejam críticos da administração, com o objetivo de intimidá-los ou silenciá-los. Outra forma é a utilização de processos judiciais para desacreditar adversários políticos, mesmo que as acusações sejam infundadas ou exageradas. Também pode incluir a criação de leis ou regulamentações específicas para perseguir indivíduos ou grupos políticos, como por exemplo a criminalização de protestos pacíficos.

O termo lawfare se popularizou em meio ao contexto político recente do Brasil, onde a Operação Lava Jato, por exemplo, foi acusada por alguns críticos de ter sido usada como uma forma de lawfare contra políticos específicos. O uso indevido da lei para fins políticos é uma violação dos princípios democráticos e pode ter efeitos negativos sobre a credibilidade do sistema legal e da justiça em uma sociedade. Em entrevista divulgada ontem, o Papa Francisco afirmou que Lula foi vítima de lawfare e que a ex-presidente Dilma Rousseff também foi vítima de injustiça no golpe de estado de 2016.

Fonte: Brasil 247

Bolsonaro pode ficar inelegível logo após a Semana Santa

 Bolsonaro é acusado de prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação

Jair Bolsonaro - 03/02/2023 (Foto: REUTERS/Marco Bello)


 “O julgamento capaz de tornar Bolsonaro inelegível pode ocorrer já na segunda semana de abril, logo depois do feriado da Semana Santa”, informa a jornalista Thaís Oyama em sua coluna no portal UOL. 

De acordo com a jornalista, “o ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, acaba de declarar encerrada a instrução da principal ação que corre contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ação investiga a reunião que Bolsonaro teve com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada no dia 18 de julho, quando atacou as urnas eletrônicas e criticou ministros do STF. O ex-presidente é acusado de prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação”.

Fonte: Brasil 247 com Thaís Oyama no portal UOL