quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Um ano após ataques golpistas, STF investe cerca de R$ 5,3 milhões em melhorias de segurança

 Investimento mais alto está direcionado obra de adequação do sistema de detecção, alarme e combate a incêndios

Fachada do STF e golpistas invadindo a Praça dos Três Poderees (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes | Joedson Alves/Agência Brasil)

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu licitações para reforçar e melhorar o sistema de segurança da Corte e dos ministros para reduzir as chances de ataques semelhantes ao registrado no dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas e de extrema direita invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Segundo a coluna da jornalista Carolina Brígido, do UOL, os investimentos somam cerca de  R$ 5,3 milhões. 

O investimento mais significativo está dirigido para uma obra de adequação do sistema de detecção, alarme e combate a incêndios. O edital, no valor máximo de R$ 3.773.658,08 para a contratação, foi aberto em 29 de novembro.

Além disso, o STF planeja desembolsar até R$ 1.007.685,04 na aquisição de uniformes sociais e operacionais para a Polícia Judicial. Dentre os itens a serem adquiridos, estão camisas, paletós, calças, gravatas, meias, sapatos, meia-calça feminina, camisetas, bonés, botas e distintivos.


Também está prevista a compra de dois cofres digitais para armazenar armas no tribunal. Embora o valor não tenha sido especificado, o critério estabelecido é "menor preço". 

O STF também pretende investir em equipamentos e softwares com tecnologia de realidade virtual, destinados à simulação de tiro de armas leves. O valor estipulado no edital, divulgado em 14 de dezembro, é de até R$ 36.367,98.

“Por fim, o STF vai contratar uma empresa para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos de raios x e pórticos detectores de metais. O valor previsto no edital, divulgado em 17 de novembro, é de até R$ 363.181,45. Esse gasto é feito periodicamente, porque é praxe o tribunal realizar essa manutenção”, ressalta a reportagem.

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna da jornalista Carolina Brígido, no UOL

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