Os 66 “patriotas e cidadãos do bem” que ainda estão presos pelos atos terroristas promovidos por bolsonaristas nas sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro, vão passar o Natal e o Ano Novo isolados das famílias.
Para 58 deles, que estão sob prisão preventiva, a possibilidade da chamada “saidinha” não está prevista, sendo um benefício reservado aos que cumprem pena em regime semiaberto. Enquanto isso, os oito condenados estão em regime fechado, sem acesso a esse privilégio, segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo.
A visita às famílias, a única oportunidade de encontro, está restrita ao agendamento no presídio. Contudo, as datas costumam ser marcadas antecipadamente, excluindo feriados e fins de semana, como as vésperas de Natal, os próprios dias festivos e a virada do ano.
Por exemplo, no Centro de Detenção Provisória da Papuda, onde parte desses detidos está alojada, as visitas familiares são permitidas apenas às quartas e quintas-feiras, limitando ainda mais a interação durante as celebrações de final de ano.
Fonte: DCM
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