Perfis nas redes sociais lembraram da proximidade da ex-primeira-dama com Fabrício Queiroz, laranja da família Bolsonaro
Internautas criticaram a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, citada este ano em investigações da compra e venda ilegal de joias, que, por lei, devem pertencer ao Estado brasileiro, e não devem ser incorporados a patrimônio pessoal.
Nesta semana o nome de Fabrício Queiroz voltou a ter repercussão nacional. De acordo com extratos bancários, ele depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.
Queiroz foi preso no dia 18 de junho de 2020 em Atibaia (SP), onde estava escondido em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro. Em julho do mesmo ano, ele deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó (RJ) e foi para a prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. O ex-assessor também é acusado de envolvimento em um esquema de "rachadinha" (desvios de salários de assessores) na Assembleia Legislativa do Rio - Flávio Bolsonaro era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado.
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