Ao mesmo tempo em que o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) retoma o julgamento de outras três ações contra o ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) nesta semana, a Corte vai analisar duas ações contra o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A coligação da campanha de Bolsonaro em
2022 apresentou as acusações contra a campanha do atual chefe do Executivo. Em
caso de condenação, Lula poderia ter o mandato cassado e ficar inelegível por
oito anos. As ações estão previstas na pauta de amanhã da Corte eleitoral.
No primeiro caso contra Lula,
os autores afirmam que a campanha petista cometeu abuso de poder econômico e
dos meios de comunicação. Na segunda ação, a campanha de Lula também é acusada
de uso indevido dos meios de comunicação.
A
Procuradoria-Geral Eleitoral ofereceu parecer em que julga a improcedência do
pedido – o mesmo acontece com as três ações contra Bolsonaro em julgamento na
Corte.
Por ser um
braço do Ministério Público Federal, mesmo sem ser autora do processo, a
Procuradoria Eleitoral se manifesta nas ações de investigação judicial
eleitoral, opinando pela procedência ou pela improcedência dos pedidos.
Fonte: Bem Paraná com informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.
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