quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Deputado bolsonarista, que pediu para ser preso, tenta agredir petista em plenário: “seu safado!” (vídeo)

 O deputado estadual bolsonarista Amauri Ribeiro (União Brasil) partiu para a agressão contra o parlamentar Mauro Rubem (PT)

Deputado estadual Amauri Ribeiro (UB-GO) (Foto: Reprodução)

O deputado estadual  bolsonarista Amauri Ribeiro (União Brasil) partiu para a agressão contra o parlamentar Mauro Rubem (PT). O ataque ocorreu durante uma sessão na Assembleia Legislativa de Goiás, nesta terça-feira (10), após o petista mencionar o caso de agressão do colega contra a própria filha.

De acordo com Metrópolesos parlamentares estavam em uma discussão acalorada sobre a situação da Palestina, mas durante sua fala, Mauro Rubem disse que o adversário “não dá conta de sustentar no debate e quer partir para porrada” e que o deputado achava que todo mundo na sessão era igual à filha dele “que pode apanhar”.

Amauri ficou bastante irritado com a manifestação do petista e teve que ser contido por seguranças da casa legislativa para que não chegasse na tribuna, de onde Mauro discursava. “Seu safado” e “seu merda” foram xingamentos proferidos contra o colega. “Não toca no nome da minha família!”,


Saiba mais- O deputado estadual Amauri Ribeiro (União Brasil-GO), que recentemente admitiu ter financiado os manifestantes golpistas que ocuparam os quartéis-generais do Exército e pediu para ser preso por tal ação, tem um histórico repleto de polêmicas e comportamentos problemáticos, revela o jornal O Globo.

Em 2021, ele proferiu ameaças à vereadora de Goiânia Luciula do Recanto (PSD), chegando a afirmar que ela merecia "um tiro na cara". A parlamentar, conhecida por sua atuação na defesa dos direitos dos animais, foi ameaçada após supostamente ter invadido uma residência para resgatar um cachorro vítima de maus-tratos.

Além disso, neste ano, Amauri Ribeiro se tornou réu por racismo. Em uma publicação no Instagram, ele compartilhou uma foto em que uma mão branca aperta um punho negro com a frase: "Na minha família não". O Ministério Público acatou a denúncia, e a Justiça iniciou a investigação sobre o caso. Segundo o Grupo Especializado no Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, o objetivo do deputado era "demonizar" pessoas gays, retratando-as como uma ameaça ao modelo heterossexual.

Fonte: Brasil 247 com ifnormações do Metrópoles

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