O ministro Luís Roberto Barroso autorizou a Polícia Federal e o Ministério Público Federal a terem acesso aos dados repassados ao Supremo Tribunal Federal pela CPI da Covid, em 2021. Assim, essas informações poderão servir de base às investigações a respeito da oferta de 400 milhões de vacinas da Astrazeneca recebidas pelo Ministério da Saúde, na gestão Bolsonaro, com acréscimo de suspeita de US$ 1 de propina a cada dose, à época. A informação é de Lauro Jardim, em seu blog.
O caso envolvia a suposta intermediária Davati Medical Supply, que, em 26 de fevereiro de 2021, ofertou à Saúde e ao então diretor de Logística da pasta, Roberto Dias, o volume de doses por US$ 3,50 cada, totalizando um negócio de US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 7 bi).
Fonte: Agenda do Poder
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