Em uma conversa em que discutia maneiras de manter Bolsonaro no poder, a filha do ex-ajudante de ordens diz que o "artigo 142" não poderia dar sustentação a um golpe
Mauro Cid durante depoimento na CPI dos Atos Golpistas (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
Em um áudio da filha do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), em que ela discute com um interlocutor maneiras de evitar a posse do presidente Lula (PT), a jovem reconhece que o resultado das eleições "foi a democracia".
No material obtido por Paulo Cappelli, do Metrópoles, ela diz que não seria possível utilizar o "artigo 142" para dar um golpe. O melhor caminho, segundo ela, seria uma "intervenção federal'.
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