A delegada Marília Ferreira de Alencar não foi a uma audiência com parlamentares da CPMI após receber um habeas corpus concedido pelo ministro do STF
Integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas estudam entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques. Ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça, a delegada Marília Ferreira de Alencar não foi a uma audiência com parlamentares da CPMI após receber um habeas corpus do juiz.
De acordo com informações publicadas nesta terça-feira (12) pela coluna de Mônica Bergamo, parlamentares afirmaram que a decisão de Nunes Marques atrapalhou o trabalho da comissão. Marília foi convocada pela CPI para prestar explicações sobre as operações realizadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o segundo turno das eleições de 2022.
A delegada foi apontada como a responsável por um levantamento sobre as cidades em que os então candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) tinham sido mais bem votados no primeiro turno do pleito. A suspeita é de que o mapa tenha sido utilizado para montar diversas blitze da PRF e dificultar a chegada de eleitores do petista aos seus locais de votação.
Fonte: Brasil 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário