Colegiado avalia que tanto Nunes Marques quanto Mendonça estão obstruindo o andamento dos trabalhos da CPMI para apurar a intentona golpista do 8/1
Integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Atos Golpistas avalia acionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra os ministros no Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques e André Mendonça, indicados por Jair Bolsonaro (PL), por impedirem a realização de oitivas de investigados relacionados aos ataques terroristas do dia 8 de janeiro, quando militantes bolsonaristas e de extrema direita invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. A informação é da coluna do jornalista Ricardo Noblat, do Metrópoles.
Nunes Marques deu autorização para a ausência da ex-diretora de Inteligência do Distrito Federal, Marília Alencar, enquanto Mendonça permitiu que o assessor de Bolsonaro, Osmar Crivelatti, faltasse à sessão desta terça-feira (19).
“O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA) já acionou a Advocacia do Senado para um recurso no STF. Mas não deve dar em nada, já que a CPMI do 8 de Janeiro vive os seus últimos dias e tem poucas sessões daqui em diante para ouvir estes e outros investigados”, ressalta um trecho da reportagem.
A alegação do colegiado é que tanto Nunes Marques quanto Mendonça estão obstruindo o andamento dos trabalhos da CPMI de inquirição e investigação sobre a intentona golpista.
Fonte: Brasil 247 com informação da coluna do jronalista Ricardo Noblat, do Metrópoles
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