A decisão judicial deixa mais evidente o complô de políticos e eleitores apoiadores do golpe, o que abriu espaço para uma agenda contra a soberania e contra direitos sociais
O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), com sede no Distrito Federal, inocentou Dilma Rousseff de ter cometido as chamadas "pedaladas fiscais", motivo que levou ao afastamento dela da Presidência da República em 2016, quando sofreu o golpe. A informação sobre a decisão judicial foi publicada nesta segunda-feira (21) pela coluna de Matheus Leitão.
Atualmente, Dilma preside o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês), instituição conhecida como o Banco do Brics (bloco econômico composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Em 2016, a então presidenta da República foi inocentada por uma perícia do Senado. O laudo técnico mostrou que, "pela análise dos dados, dos documentos e das informações relativos ao Plano Safra, não foi identificado ato comissivo da Exma. Sra. Presidente da República que tenha contribuído direta ou imediatamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos".
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna de Matheus Leitão
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