Aprovação enfrenta desafios, uma vez que a CPI, atualmente, possui uma maioria governista
O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, elaborado pelo deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), propõe o indiciamento de lideranças envolvidas com invasões de terras no Brasil e aponta ligações entre o movimento dos sem-terra e os partidos políticos PT (Partido dos Trabalhadores) e PSOL (Partido Socialismo e Liberdade).
O relatório, que será apresentado após o depoimento de João Pedro Stédile, líder do MST e uma das figuras mais aguardadas para depor, deverá expor alegadas conexões entre membros do PT, PSOL e o movimento sem-terra. A intenção é demonstrar que políticos dessas legendas teriam recebido apoio financeiro e político do movimento, segundo reportagem do Estado de S. Paulo.
Salles, que também foi ministro do Meio Ambiente durante o governo Bolsonaro, planeja usar o relatório como uma plataforma para expor o uso de recursos públicos em prol do MST. Ele afirmou que o relatório será um ato político, mas sua aprovação enfrenta desafios, uma vez que a CPI, atualmente, possui uma maioria governista.
Fonte: Brasil 247 com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo
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