"O presidente Lula não tinha caneta jurídica para interromper o processo envolvendo uma empresa estadual", disse o presidente do PT no Paraná, Arilson Chiorato
A celebração na cerimônia de toque de campainha da B3, em São Paulo, para a oferta de ações da elétrica Copel, maior empresa do Paraná, pode ter sido momentânea. Isso porque o PT já se mobiliza para encontrar formas de barrar a venda da companhia.
O presidente do PT no Paraná, deputado estadual Arilson Chiorato, afirmou à Folha de S. Paulo que o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que a questão pode ser judicializada a depender de prejuízos financeiros ou políticos.
"O presidente Lula não tinha caneta jurídica para interromper o processo envolvendo uma empresa estadual. A regra do jogo já estava desenhada pela gestão Jair Bolsonaro e Ratinho Junior. Mas o [Aloizio] Mercadante disse aos deputados do PT que, se houver prejuízo financeiro ou político, o BNDES pode judicializar", disse Chiorato.
"O governo do Ratinho Junior sugere que está tudo certo [no processo de privatização da Copel], mas ainda tem muitas pendências e eu ainda tenho esperança", disse o deputado.
Fonte: Brasil 247
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