Cezar Bittencourt tenta se explicar e diz que há uma confusão quando se fala em "relógio [Rolex]" e "joias", mas ressalta que o tenente-coronel agiu a mando do ex-presidente
Michelle, Jair Bolsonaro e Mauro Cid (Foto: Carla Carniel/Reuters | Alan Santos/Presidência da República)
O advogado Cezar Bittencourt, que assumiu nesta semana a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, voltou a afirmar nesta sexta-feira (18) que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) vendeu o Rolex recebido como presente oficial e entregou o valor da venda em dinheiro vivo para Bolsonaro ou para a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. A declaração foi dada ao vivo no programa Estúdio i, da GloboNews.
Bittencourt já havia afirmado nesta quinta (17) à revista Veja e ao Globonews que Cid confessaria à polícia que operou o esquema da venda dos presentes oficiais a mando de Bolsonaro. No entanto, em uma declaração confusa ao Estadão na madrugada de hoje, voltou atrás e disse que "não tem nada a ver com joias! Isso foi erro da Veja não se falou em joias [sic]".
Após a confusão, o advogado tentou se explicar ao Estúdio i: "não é verdade que, em primeiro lugar, o Cid vai dedurar o Bolsonaro, e, em segundo lugar, é que era um relógio e as joias. Isso não tem nada a ver com joias. O Mauro não trabalhou com essa hipótese, não foi isso que se comentou, não tem nada a ver. Tem apenas o relógio", disse o advogado. Ele diz haver uma confusão quando se fala em "relógio" e "joias" e afirmou que Cid está disposto a falar apenas sobre a venda do Rolex.
Fonte: Brasil 247 com Estúdio i da GloboNews
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