Mauro Cid é investigado como o operador do esquema envolvendo a venda de jóias que deveriam ser destinadas ao acervo da presidência
No centro de um escândalo envolvendo a venda de jóias que deveriam ser destinadas ao acervo da presidência, Mauro Cid, investigado como o operador do esquema, tinha uma relação ruim com Michelle Bolsonaro. “O tenente-coronel Mauro Cid era o principal homem de confiança de Jair Bolsonaro, mas não gozava da mesma prerrogativa com Michelle. A relação entre ambos, que sempre foi ruim, chegou à pior fase. A portas fechadas, Michelle coloca em Cid a culpa da crise das jóias e de grande parte do inferno astral da família com a Polícia Federal”, informa a jornalista Bela Megale, em sua coluna no O Globo.
“Ex-ministros de Bolsonaro relataram que Michelle sempre deixou claro que não gostava de Cid e nunca se dirigia a ele. Questionados pelo motivo, três ex-integrantes do governo passado limitaram-se a dizer que ela tem um temperamento difícil e que e fechada”, acrescenta.
A repulsa de Michelle era tamanha que mesmo para questões banais ela repudiava a presença de Mauro. “O ex-ajudante de ordens afirmou que não cuidou de várias frentes da mudança do casal do Palácio da Alvorada, porque a tarefa ficou sob responsabilidade da ex-primeira-dama, que não queria sua colaboração”.
Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Bela Megale na sua coluna no jornal O Globo
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