"Em primeiro lugar, prevenção e justiça social. Bolsa Família é segurança, saúde é segurança, escola de tempo integral é segurança. Não vamos nos iludir" disse o ministro
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou durante o lançamento do Programa de Ação na Segurança (PAS), nesta sexta-feira (21), que a principal política de segurança pública do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está ligada à "distribuição de renda e melhoria das condições de vida do povo”.
“Em primeiro lugar, prevenção e justiça social. Bolsa Família é segurança, saúde é segurança, escola de tempo integral é segurança. Não vamos nos iludir. As polícias brasileiras sabem que a distribuição de renda e melhoria das condições de vida do povo é a principal política de segurança pública liderada pelo presidente Lula e que nós estamos fazendo no Brasil”, disse Dino.
Ainda segundo o ministro” é preciso separar o joio do trigo para fazer Justiça”. “Segurança Pública é um tema difícil, e o senhor [presidente Lula] não está se escondendo do tema. Tradicionalmente se diz que segurança pública é um tema dos estados. Eu fui governador, e o que a gente vê? É que a gente precisa de união. O governador Jerônimo, o governador Ibaneis, o governador Vanderlei, a governadora Celina. Todos nós que aqui estamos queremos o governo federal presente no tema da segurança. Não apropriar, usurpar as competências estaduais, mas ajudar. E eu estou aqui porque o presidente Lula hoje está concretizando passos importantes na sinalização de que o governo federal está presente e concretizando uma política de segurança pública no Brasil”, destacou.
Durante a cerimônia, o ministro enfatizou que “o Estado brasileiro tem o dever de ser como as mães e pais das periferias desse país, que não desistem dos seus filhos. O Estado não pode ser menos do que as famílias do povo mais pobre, simples e humilde do Brasil. E por isso o Estado tem que chegar perto das pessoas que precisam, e a cultura é uma forma de disputar com o mundo do crime a juventude brasileira”.
Fonte: Brasil 247
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