Acumulando sete punições, Weintraub ficará impedido de fechar contrato com o governo federal por três anos
Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação durante o governo de Jair Bolsonaro, recebeu mais uma punição pela Comissão de Ética Pública da Presidência, tornando-se um recordista, informa o colunista de O Globo, Lauro Jardim. Desta vez, o economista foi censurado por ofender a imagem do educador Paulo Freire.
Entre os passatempos preferidos do ex-ministro está a crítica ao educador. Existem diversos vídeos de entrevistas e postagens em que Weintraub chama Freire de "feio e fraco" e afirma que seu método de ensino não traz "resultados positivos".
Essas declarações resultaram em sua sétima punição ética acumulada ao longo de sua trajetória. Weintraub já recebeu seis "censuras éticas" e uma compreensiva. Esses tributos representam um registro manchado em seu currículo e impedem de realizar contratações com o governo federal pelos próximos três anos.
Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo
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