Aos 38 anos, ele é também o mais jovem de todos os governadores
O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), conquistou um feito notável ao se tornar o governador mais bem avaliado do país. Aos 38 anos, ele é o mais jovem a comandar um estado atualmente no Brasil, segundo pesquisa divulgada pela revista Veja. Rafael Fonteles, um professor com uma sólida formação acadêmica, foi alçado ao cargo de secretário da Fazenda do Piauí em 2015 pelo então governador Wellington Dias, mesmo sem ter experiência política prévia.
Após sete anos como secretário, Rafael Fonteles decidiu se candidatar ao cargo de governador pelo PT e obteve uma vitória expressiva já no primeiro turno, com 57,2% dos votos válidos. Além de se tornar o governador mais jovem do país, com 38 anos de idade, ele superou o gaúcho Eduardo Leite, que possui a mesma idade, mas nasceu em março, enquanto Fonteles nasceu em maio de 1985. Vale mencionar que Rafael é filho de Nazareno Fonteles, que foi deputado federal pelo PT entre 2003 e 2011.
Após seis meses no cargo, Rafael Fonteles agora pode ostentar além do seu bom histórico acadêmico: ele é o governador com a maior aprovação do país. De acordo com uma série de levantamentos realizados desde março pelo instituto Paraná Pesquisas, sua gestão tem uma aprovação de 70,7% entre os eleitores da capital Teresina (as pesquisas foram feitas somente nas capitais). Essa taxa coloca Fonteles numericamente acima do governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), que até então era o governador mais bem avaliado do país, com 70,0% de aprovação, segundo pesquisa realizada em abril. É importante ressaltar que a margem de erro das pesquisas varia de 3,5 a 3,7 pontos percentuais para mais ou para menos, colocando os dois governadores em um empate técnico na primeira posição.
Na pesquisa divulgada recentemente, 23,3% dos eleitores de Teresina desaprovam a gestão de Rafael Fonteles, enquanto 6,0% não souberam ou não quiseram opinar. Em relação à avaliação do governo, 53,5% o consideram ótimo ou bom, 27,2% o classificam como regular e 17,0% o veem como ruim ou péssimo. Apenas 2,2% dos entrevistados não souberam ou não quiseram fazer uma avaliação.
Fonte: Brasil 247
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